RESTAURANTE SE NEGA A ATENDER UM HOMEM, ENTÃO ELE VOLTA LÁ COM SEU UNIFORME POLICIAL E FAZ ALGO CHOCANTE

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A garçonete não quis explicar o motivo pelo qual não o serviria. Baker não conseguia entender. Ele não havia ficado na fila por 45 minutos para ser tratado desta maneira. E certamente ele não estava acostumado a que as pessoas desobedecessem ao seu comando ou o desprezassem desta maneira – independente da sua carreira, ninguém deveria estar acostumado com isto!

Era claro que ela não tinha ideia de quem ele era ou o que fazia por pessoas como ela todos os dias de sua vida. Baker queria ver a cara daquela garçonete quando ela descobrisse quem ele realmente era, então ele decidiu aparecer no outro dia com seu uniforme. O desfecho desta história é inacreditável!

Um dia de folga

Aquele era um dia de folga muito necessário para Karl Baker, um residente da cidade de Alexandria, no estado da Virgínia, nos Estados Unidos. Ele havia acabado de trabalhar uma série de turnos de 12 horas, ele estava mais do que pronto para sentar e relaxar.


Ele tinha seu dia todo planejado. Ele ia dormir, comer fora, aproveitar o ar livre e terminar o dia relaxando em frente à televisão com uma cerveja na mão. Mas as coisas não estavam prestes a acontecer como planejado.

Manhã de preguiça

Baker acordou com seu cão pulando em sua cama, o sol brilhando em seu rosto, e já era meio-dia. Ele havia dormido mais do que imaginava! Então se vestiu, fez apenas um café e pensou onde poderia ir para saborear um brunch decente.

Decidido, ele entrou em seu carro e se dirigiu a um restaurante onde nunca havia estado antes, e era bem na sua vizinhança. Ele havia ado de carro e sempre pensava em parar para comer um waffle. Mas aquele dia foi uma decisão que ele se arrependeria mais tarde.

Na fila

Eles o olharam com total desdém. Fazia muito tempo desde a última vez que Baker enfrentou um desrespeito tão gritante. Sua linha de trabalho geralmente o impedia de ser tratado desta maneira, mas ninguém ali sabia quem ele era.

Baker entrou no restaurante e se juntou à linha. Sua fome cresceu à medida que ele lia o cardápio na parede, assim como os minutos em que ele estava na fila. Ele era exigente, para dizer o mínimo, na hora de escolher sua comida, então ele tinha grandes esperanças de que sua espera valesse a pena. Ele estava confiante de que os 45 minutos de espera seriam esquecido com a primeira mordida. Como ele estava errado!